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15 causas que impedem um casal de engravidar

O sonho de ter um filho não é fácil de realizar para todo mundo. De acordo a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, dois em cada dez casais têm alguma dificuldade em reproduzir, por motivos que vão dos físicos, como o avanço da idade, aos psicológicos, a exemplo da ansiedade. "Podemos dizer que 40% dos fatores causadores da infertilidade são provenientes do homem, 40% da mulher e 20% de ambos", diz o ginecologista João Dias Jr., coordenador clínico do Centro de Reprodução Humana do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a infertilidade é caracterizada pela ausência de concepção após doze meses de relações sexuais sem a utilização de contraceptivos. "Se depois desse período a gravidez não acontecer, é preciso procurar ajuda médica", diz o urologista Marcelo Vieira, titular da Sociedade Brasileira de Urologia. Infertilidade não deve ser confundida com esterilidade, uma condição na qual o corpo não é mais capaz de
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Oito benefícios associados à vitamina D

1. Gera bebês mais saudáveis Ter baixos níveis de vitamina D durante a gravidez significa transmitir menor quantidade do nutriente ao futuro bebê — o que pode ocasionar uma série de problemas. Um estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, mostrou que a falta de vitamina D faz com que as mulheres deem à luz bebês com baixo peso, já que sem o nutriente a absorção de cálcio pelo organismo é prejudicada, e o crescimento ósseo, reduzido. Outra pesquisa, britânica, provou que filhos de mães com baixos níveis da vitamina têm chances 5% maiores de desenvolver esclerose múltipla na idade adulta.  2. Previne fraturas em idosos A vitamina D é especialmente benéfica para idosos. Um estudo suíço mostrou que 20 microgramas diários do nutriente ajudam a evitar fraturas nas pessoas mais velhas, já que a vitamina auxilia na absorção de cálcio pelo organismo, fortalecendo os ossos. De acordo com outro estudo, realizado na Dinamarca, a ingestão de suplementos de cálcio e de vita

10 coisas que você não sabe sobre HPV

Hoje sabemos muito sobre diferentes assuntos relacionados à saúde, mas ainda existem alguns temas que geram dúvidas nos consultórios ginecológicos, como o HPV. "Ao longo da vida, cerca de 70% das mulheres serão expostas ao Papiloma Vírus Humano (HPV), mas a maioria eliminará o vírus espontaneamente", explica ginecologista de São Paulo. A seguir, confira dez coisas que você não sabe sobre o HPV: 1. Camisinha masculina não protege completamente contra o HPV "O preservativo masculino protege contra outras doenças sexualmente transmissíveis e evita a gravidez, mas não é totalmente eficaz na prevenção do contágio do HPV, mesmo quando não há penetração. A questão é que a camisinha não isola as partes genitais externas, passíveis de infecção pelo vírus. Sendo assim, se o parceiro for portador do vírus e este se encontrar nestas regiões, poderá haver transmissão, apesar do uso do preservativo", explica a ginecologista. 2. Camisinha feminina é mais eficaz para e

Decidi Engravidar. E agora?

Pré-Concepção Pensando na concepção, o Prof. Sérgio Peixoto – Ginecologista e Obstetra das Faculdades de Medicina da USP e do ABC e autor do livro “Pré-Natal”- criou o conceito de gravidez de ‘12 Meses’, com base em duas ideias: - A gravidez é um período de sobrecarga física e emocional, em decorrência das adaptações do organismo, impostas pela gravidez; e equivale a um esforço físico de intensidade média, igual a um trabalho braçal. - Ao optar pela gestação, o casal passa a viver o “clima gravídico”, esperando pelo bebê que virá. Anseiam pela falha menstrual e pelos primeiros sintomas que irão definir a gravidez. O casal já está grávido! Diante disso, Prof. Peixoto lançou o conceito de “Gestação Plena”, no qual identifica o período central de 9 meses da gestação que termina com o parto e que é sucedido pela lactação. A ideia é acrescentar a esses 2 períodos, que são clássicos, um período pré-gravídico, a pré-gestação, período esse que coloca paciente e médico num di

Cólicas: aprenda a identificar

Que mulher nunca passou por uma crise de cólica? A intensidade pode variar bastante, e, dependendo do caso, nos incapacita de fazer qualquer coisa. Mas, apesar de comuns na rotina feminina, elas devem ser observadas com atenção, pois podem ser sintoma de que algo não vai bem. Ai, que cólica! “Cólica menstrual ou dismenorreia é a dor pélvica (em baixo ventre) provocada pelas contrações uterinas, em decorrência da liberação de prostaglandinas. Ela pode ocorrer antes, durante e após o período menstrual”, explica o Dr. Rodrigo Pereira de Freitas, ginecologista do Hospital Samaritano (São Paulo). “A cólica menstrual caracteriza-se por ciclos de dor intensa, com aumento gradual da intensidade até um pico e depois melhora lentamente. A severidade é variável, e pode irradiar para a região lombar e coxas”, explica o Dr. Francisco Furtado Filho*, ginecologista do Hospital VITA Batel (Curitiba).  Algumas mudanças simples nos hábitos de vida, como praticar atividade física, alongame